terça-feira, 31 de maio de 2011

Jacob Lusk - I Smile - American Idol Season 10 Finale Results Show - 05/...


Kirk Franklin foi uma das apresentações da final do programa American Idol, a versão original do programa Ídolos, que aconteceu no dia 25 de maio.

Kirk interpretou seu novo single “I Smile” que contou com a participação de Jacob Lusk e Gladys Knight.

O vencedor deste ano foi o jovem Scott McCreery, que dedicou sua vitória a Deus. Esta edição do American Idol bateu recordes de votos, com cerca de 730 milhões de votos.

Atributos do Diaconato




ATRIBUTOS DO DIACONATO
O diaconato foi instituído na igreja cristã com o propósito de assistir as pessoas pobres da igreja. Foram escolhidos sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria (At 6.3). Dessa forma, os apóstolos que estavam assoberbados com esse serviço foram liberados para se dedicarem exclusivamente à oração e ao ministério da Palavra (At 6.4). Agora, o apóstolo Paulo nomina os atributos de um diácono (1Tm 3.8-10).

1. O diácono precisa ser um homem íntegro na conduta (1Tm 3.8)
“Quanto aos diáconos, é necessário que sejam respeitáveis”. A vida do diácono é a vida do seu diaconato. Seu testemunho dentro e fora do lar é o alicerce do seu ministério diaconal. O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar
bem seus filhos e a própria casa (1Tm 3.12). O seu trabalho está plantado no solo de sua própria vida. O diácono precisa ser um homem irrepreensível na conduta e ter bom testemunho tanto dos membros da igreja como dos de fora da igreja.
2. O diácono precisa ser um homem íntegro na palavra (1Tm 3.8)
“… de uma só palavra…”. O diácono é um homem íntegro na palavra. Ele é um homem verdadeiro. O diácono é um homem que de coração fala a verdade; não difama com sua língua nem lança injúria contra seu vizinho. É um homem que jura com dano próprio e não se retrata (Sl 15.2-4). Sua palavra é sim, sim; não, não. Ele não transige com a verdade. Ele não mente, não dissimula nem negocia princípios absolutos.
3. O diácono precisa ser um homem íntegro na temperança (1Tm 3.8)
“… não inclinados a muito vinho…”. O diácono tem domínio próprio não apenas sobre a língua, más também sobre a bebida. Ele não é dominado pelo vinho, mas domina o vinho. Ele tem sobriedade. Ele não se embriaga com o vinho, no qual há dissolução, mas enche-se do Espírito (Ef 5.18).
4. O diácono precisa ser um homem íntegro nas finanças (1Tm 3.8)
“… não cobiçoso de sórdida ganância”. O diácono não pode ser amante do dinheiro. Seu coração não está posto em coisas materiais, mas em Deus. Ele não transige com sua consciência nem mesmo com os preceitos da Lei de Deus para levar vantagens financeiras. O diácono não faz do dinheiro o seu patrão. Ele pode possuir dinheiro, mas não é possuído por ele. Ele pode carregar o dinheiro no bolso, mas não no coração. A ganância é o desejo desenfreado de ter, a qualquer custo. Aqueles que assim procedem estão desqualificados para o diaconato.
5. O diácono precisa ser um homem íntegro na doutrina (1Tm 3.9
“Conservando o mistério da fé com a consciência limpa”. O diácono deve ser um homem fiel às Escrituras, sólido na doutrina, comprometido com a ortodoxia. Antes de sua ordenação ao diaconato, deve subscrever sua fidelidade irrestrita à Palavra de Deus e aos nossos símbolos de fé. Não podemos viver nem amar aquilo que não conhecemos. Não podemos liderar o povo de Deus se estamos claudicando na verdade. Não podemos ser exemplo para o rebanho se não conservamos o mistério da fé com a consciência limpa.
6. O diácono precisa ser um homem íntegro na maturidade espiritual (1Tm 3.10)
“Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato”. O oficial da igreja não deve ser um neófito na fé. Ele não pode abraçar o diaconato irrefletidamente. Ele precisa ter consciência dos privilégios desse ministério e de suas imensas responsabilidades. O diácono, também, não pode ser um homem inconstante, imaturo e vulnerável. Antes, precisa demonstrar firmeza no propósito de servir a Deus e a seu povo. Se desempenhar bem o diaconato alcançará para si mesmo justa preminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus (1 Tm 3.13).

Quem é C. S. Lewis - Autor de Cronicas de Narnia


Conheça C.S.Lewis - Autor de Cronicas de Narnia e um dos maiores defensores da fé cristã.


“O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância” – C.S. Lewis.

“Ele era um homem pesado que parecia ter 40 anos, com um rosto carnudo e oval e compleição sadia. Seu cabelo preto já tinha deixado a testa, o que o tornava especialmente imponente. Eu nada sabia sobre ele, exceto que era o professor de Inglês da faculdade. Eu não sabia que ele tinha publicado algum livro assinando seu próprio nome (quase ninguém o fazia). Mesmo depois de eu ter sido aluno dele por três anos, nunca passou pela minha cabeça que ele poderia ser o autor cujos livros vendiam em média dois milhões de exemplares por ano. Uma vez que ele nunca falou de religião enquanto eu era seu aluno, ou até que ficássemos amigos, 15 anos depois, parecia impossível que ele fosse o meio pelo qual muitos chegariam à fé cristã”. Mesmo para seu melhor biógrafo e amigo de longa data, George Sayer, Clive Staples Lewis era uma surpresa e um mistério.

Como J.R.R. Tolkien aconselhou Sayer: “Você nunca chegará ao fundo dele”. Mas compreender ou até mesmo concordar com Lewis nunca foram pré-requisitos para gostar dele ou admirá-lo.
Seus livros continuam vendendo extremamente bem (a série As crônicas de Nárnia, por exemplo, está entre os 200 títulos mais vendidos da Amazon.com) e muitos leitores o consideraram o escritor mais influente em suas vidas. Um feito e tanto para um homem que por muito tempo desacreditou “a mitologia cristã” e considerava Deus “meu inimigo”.

Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda, em uma família protestante que gostava de ler. “Havia livros no escritório, livros na sala de jantar, livros na chapeleira, livros na grande estante no alto da escada, livros no quarto, livros empilhados até a altura do meu ombro no reservatório de água no sótão, livros de todos os tipos”, Lewis lembrava, e tinha acesso a todos eles. Em dias chuvosos – e havia muitos no norte da Irlanda – ele tirava muitos volumes das prateleiras e entrava em mundos criados por autores como Conan Doyle, E. Nesbit, Mark Twain e Henry Wadsworth Longfellow.

Depois que seu único irmão, Warren, foi mandando para um colégio interno na Inglaterra em 1905, Jack, nome adotado por ele mesmo aos 3 anos, tornou-se um recluso. Ele passava mais tempo com os livros e um mundo imaginário de “animais vestidos” e “cavaleiros de armadura”.

A morte de sua mãe, de câncer, em 1908, tornou-o ainda mais introvertido. A morte da Sra. Lewis veio apenas três meses antes do décimo aniversário de Jack, e este jovem estava muito abatido pela perda de sua mãe. Além disso, seu pai nunca se recuperou totalmente da morte dela, e os meninos sentiram-se cada vez mais afastados dele; a vida em casa nunca mais foi agradável e satisfatória.

A morte da mãe convenceu o jovem Jack de que o Deus que ele encontrava na Bíblia que sua mãe lhe dera não respondia sempre às orações. Esta dúvida inicial, somada a um regime espiritual excessivamente severo e a influência de uma governanta do colégio interno moderadamente ocultista alguns anos depois fizeram Lewis rejeitar o cristianismo e tornar-se ateu declarado.

Lewis entrou em Oxford em 1917, como aluno e, na verdade, nunca saiu. “O lugar ultrapassou meus sonhos mais incríveis”, ele escreveu a seu pai depois de passar seu primeiro dia lá. “Eu nunca vi nada tão lindo”. Apesar de uma interrupção para lutar na Primeira Guerra Mundial (na qual foi ferido pela explosão de uma granada), ele sempre manteve seu lar e amigos em Oxford. Sua ligação com o lugar era tão forte, que quando ele ensinou em Cambridge, de 1955 a 1963, ele voltava à Oxford nos fins de semana para que pudesse estar perto de lugares e amigos que ele amava.

Em 1919, Lewis publicou seu primeiro livro, uma série de versos líricos sob o pseudônimo de Clive Hamilton. Em 1924, tornou-se instrutor de filosofia na University College, e no ano seguinte foi eleito membro do Magdalen College, onde ele era instrutor de Língua Inglesa e Literatura. Seu segundo volume de poesia, Dymer, também foi publicado sob um pseudônimo.

Conforme Lewis continuou a ler, passou a apreciar de modo especial o autor cristão George MacDonald. Um volume de Phantastes desafiou poderosamente seu ateísmo. “O que ele fez de verdade comigo, escreveu Lewis, foi converter, mesmo batizar… minha imaginação.” Os livros de G.K. Chesterton trabalharam da mesma forma, especialmente The Everlasting Man [O homem eterno], que levantou sérias questões sobre o materialismo do jovem intelectual.

“Um jovem que deseja permanecer um ateu assumido não pode ser muito cuidadoso com sua leitura”, Lewis escreveu mais tarde em sua autobiografia Surpreendido pela alegria. “Deus é, se posso dizer assim, incompreensível”.

Enquanto MacDonald e Chesterton estavam mexendo com os pensamentos de Lewis, seu amigo íntimo, Owen Barfield, atacava a lógica do ateísmo de Lewis. Barfield tinha se convertido do ateísmo para o teísmo, e então, finalmente, ao cristianismo, e ele freqüentemente atormentava Lewis sobre o seu materialismo. O mesmo fazia Nevil Coghill, um brilhante colega estudante e amigo de longa data, que, para a surpresa de Lewis, era “um cristão e um supernaturalista radical”.

Logo depois de entrar para a Faculdade de Inglês em Magdalen College, em Oxford, Lewis conheceu mais dois cristãos, Hugo Dyson e J.R.R. Tolkien. Estes homens tornaram-se amigos íntimos dele. Ele admirava sua lógica e o fato de que eram brilhantes. Logo Lewis percebeu que a maioria dos seus amigos, assim como seus autores favoritos – MacDonald, Chesterton, Johnson, Spenser e Milton – criam neste cristianismo.
Em 1929 estas estradas se encontraram e Lewis se rendeu, admitindo: “Deus era Deus. Ajoelhei e orei”. Em dois anos, o relutante convertido também passou do teísmo para o cristianismo e entrou para a Igreja Anglicana da Inglaterra.

Quase imediatamente, Lewis tomou uma nova direção, mais notadamente em sua escrita. Os esforços anteriores para ser um poeta foram deixados de lado. O novo cristão devotou seu talento a escrever prosa, que refletia sua fé recém-encontrada. Depois de dois anos de sua conversão, Lewis publicou O regresso do peregrino (1933). Este pequeno volume abriu uma torrente de 30 anos de livros sobre a defesa da fé cristã e discipulado que se tornaram a ocupação de toda sua vida.

Nem todos aprovavam seu novo interesse em apologética. Lewis recebia críticas dos membros do seu círculo mais íntimo de amigos, os Inklings (o apelido do grupo de intelectuais e escritores que se encontravam regularmente para trocar idéias). Mesmo amigos mais íntimos cristãos como Tolkien e Owen Barfield desaprovavam abertamente a fala e a escrita evangelísticas de Lewis.

De fato, os livros “cristãos” de Lewis causavam tanta desaprovação que mais de uma vez ele perdeu a nomeação para professor em Oxford, com as honras indo para homens com menores reputações. Foi no Magdalene College, na Universidade de Cambridge, que Lewis foi finalmente honrado com uma cadeira em 1955.

Os 25 livros cristãos de Lewis venderam milhões de exemplares, incluindo: Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942), Cristianismo puro e simples (1952), As crônicas de Nárnia (1950-56), O grande abismo (1946) e A abolição do homem (1943) – obras que a Encyclopedia Britannica incluiu em sua coleção de Grandes Livros do Mundo.

Embora seus livros tenham lhe dado fama mundial, Lewis era em primeiro lugar um estudioso. Ele continuou a escrever história e crítica literária, tais como The Allegory of Love [A alegoria do amor] (1936), considerado um clássico em sua área, e English Literature in the Sixteenth Century [Literatura inglesa no século 16] (1954).

Apesar de seus muitos feitos intelectuais, ele se recusou a ser arrogante: “A vida intelectual não é a única estrada para Deus, nem a mais segura, mas sabemos que é uma estrada, e pode ser a que foi apontada para nós. É claro, assim será enquanto mantivermos o impulso puro e desinteressado”.

Lewis teve pelo menos um choque de discordância em sua estrada intelectual: um debate em 1948 com a filósofa britânica Elizabeth Anscombe. Anscombe leu um trabalho diante do Oxford Socratic Club (um fórum que Lewis dirigiu por muitos anos) no qual ela atacou a recente publicação de Lewis, Milagres, e todo seu argumento contra o naturalismo. Ela venceu naquele dia, e relatos dizem que ele ficou “profundamente perturbado” e “muito triste”. Ele nunca mais escreveu sobre apologética pura, embora continuasse a comunicar sua fé através da ficção e de outras formas literárias.

Os livros não eram o único meio de compartilhar sua mensagem. Em 1941, o diretor de transmissão religiosa da BBC (que encontrava conforto pessoal através da leitura de O problema do sofrimento) perguntou se Lewis estaria interessado em falar no rádio. Embora o escritor odiasse rádio, ele reconheceu a oportunidade de alcançar uma audiência maior. O resultado foram sete grupos de conversas, transmitidos entre 1941 e 1944, com títulos como Right and Wrong: A Clue to the Meaning of the Universe [Certo e errado: uma idéia do significado do universo] e What Christians Believe [No que acreditam os cristãos].

As transmissões semanais eram muito populares – justamente o que os britânicos precisavam, pois andavam desencorajados e cansados da tristeza da Segunda Guerra Mundial. Sayer conta: “Eu me lembro de estar num bar cheio de soldados em uma noite de quarta-feira. Às 7h45, o barman ligou o rádio no programa de Lewis. ‘Ouçam este sujeito’, ele gritou, ‘vale realmente a pena ouvi-lo’. E os soldados ouviram com atenção por 15 minutos”.

Além da fama crescente de Lewis como palestrante e um defensor da fé, as conversas na BBC produziram, pelo menos, dois grandes resultados. Um foi o livro Cristianismo puro e simples (1952), uma coleção destes programas, que hoje em dia é a segunda obra mais vendida de Lewis. O outro foi um dilúvio de correspondências, incluindo muitas cartas de pessoas que buscam algo no mundo espiritual para quem ele desejava dar uma resposta pessoal e detalhada. O grande volume de cartas levou-o a buscar a ajuda de seu irmão Warren como secretário, mas não lhe impediu de criar respostas que mostravam a mesma clareza de pensamento e graça literária encontrada em toda a sua obra.

Uma correspondente em particular teve um papel importante na vida de Lewis. Em 1950, ele recebeu uma carta de Joy Davidman Gresham, uma nova-iorquina que se tornou cristã lendo O grande abismo e Cartas de um diabo a seu aprendiz. Lewis ficou impressionado com sua escrita e com a mente por trás de tudo e uma correspondência alegre e intensa se seguiu.

Dois anos depois, Joy atravessou o Atlântico para visitar seu mentor espiritual na Inglaterra. Logo depois, seu marido alcoólatra a abandonou para viver com outra mulher e ela se mudou para Londres com seus dois filhos adolescentes, David e Douglas. Joy aos poucos entrou em problemas financeiros. Lewis a ajudou, assumindo as despesas do colégio interno dos meninos e pagando o aluguel de uma casa não muito longe da sua. Entre os dois cresceu uma profunda amizade, para o desgosto de muitos dos amigos de Lewis. Joy tinha muitos pontos contra ela: era americana, de descendência judia, ex-comunista, 16 anos mais jovem que Lewis, divorciada e com personalidade forte. Entretanto, ela estimulava a escrita de Lewis, e ele gostava de sua companhia.

Ainda assim, não foi o amor, em primeiro lugar, que os motivou a se casarem em 1956. Joy não conseguiu renovar seu visto para viver na Inglaterra; sua única chance de ficar no país, então, era casar-se com um inglês. Lewis, gentilmente, ofereceu seus préstimos.

Poucos meses depois da cerimônia de casamento civil, algo aconteceu para levantar as emoções de Lewis. Depois de uma queda grave em sua casa, Joy foi diagnosticada com câncer nos ossos. “Desde que ela foi atingida por esta notícia, eu a tenho amado mais”, Lewis escreveu a um amigo. Os dois se casaram numa cerimônia religiosa, com Joy de cama, e ela se mudou para a casa de Lewis, aparentemente para aguardar sua morte.

No que pareceu um milagre, sua condição melhorou e ela e Lewis viveram três anos felizes juntos. Como ele escreveu para um amigo logo depois do seu casamento: “é engraçado ter aos 59 anos o tipo de felicidade que a maioria dos homens tem aos 20… ‘Mas você guardou até agora o melhor vinho’”. Uma escritora por seus próprios méritos, sua influência sobre o que Jack considerou seu melhor livro, Till We Have Faces [Até que tenhamos rostos] (1956), foi tão profunda que ele contou a um amigo próximo que ela foi, na verdade, sua co-autora.

A morte de Joy, em 1960, assim como a de sua mãe, foi para Lewis um duro golpe. O melhor modo que ele conhecia para lutar contra seus sentimentos de luto, raiva e dúvida era escrever um livro. A anatomia de uma dor apareceu em 1961, e veio ao público sob um pseudônimo, porque era algo tão íntimo e pessoal que Lewis não suportaria publicá-lo com seu próprio nome. Poucos exemplares foram vendidos até que ele foi relançado com o nome verdadeiro do autor, após a sua morte.

No verão e outono de 1963, a saúde de Lewis se deteriorou. Ele morreu enquanto dormia, no dia 22 de novembro: no mesmo dia em que John F. Kennedy foi assassinado. Talvez por causa do choque mundial pela morte do presidente, Lewis quase não foi mencionado nos jornais, e seu funeral teve a participação de sua família e de seus amigos íntimos, incluindo os Inklings.

Lewis pode ter sido enterrado sem alarde, mas seu impacto nos corações e vidas nunca parou de crescer. Nas palavras do líder cristão e escritor John Stott: “Ele era centrado em Cristo, um cristão de tendência da grande tradição, cuja estatura, uma geração após sua morte, parece maior do que qualquer um jamais pensou enquanto ele ainda estava vivo, e cujos escritos cristãos são agora vistos como tendo status de clássicos… Eu duvido que alguém tenha conseguido compreendê-lo completamente”.

Fonte: Cristianismo Hoje

Ser Apologista


Ser apologista não é e nunca foi uma tarefa fácil. Defender a fé cristã requer muito estudo, uma boa dose de empenho, grande capacidade de argumentação e o gosto peculiar por questionar a tudo, até mesmo às próprias convicções e trazer respostas satisfatórias para nossa mente e espírito.

Este é um cenário propício para que se perca a essência do foco do ministério de Jesus, que também é nosso: as pessoas.

Não raro percebo um desvio do foco do trabalho apologético nas mais diversas formas: debates em listas de discussão, no Orkut, em programas de rádio ou de TV, em sites focados no tema ou não. Tristemente acompanho debates que são verdadeiras batalhas entre egos, onde o objetivo é ganhar a disputa, ainda que não sirva para mais nada além disto.

Meus anos como participante destes debates levam-me a uma triste constatação: não me recordo de ter visto nenhum debatedor, ainda que vencido pelos argumentos de outrem, converter-se genuinamente à fé cristã por conta de tal debate.

As pessoas que são enganadas por seitas pseudocristãs têm em seus corações o desejo sincero de seguir a Cristo e crêem agir assim. É importante observarmos que todo o ministério de Cristo nesta terra foi pautado pela apologética. Com extrema habilidade e autoridade Jesus defendeu a fé genuína que havia sido vilipendiada pelos fariseus e escribas.

“Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque fechais aos homens o reino dos céus; pois nem vós entrais, nem aos que entrariam permitis entrar.” [Mt 23:13] Este era o tratamento “amoroso” que Jesus dispensava aos líderes religiosos da época. Em contrapartida, o povo que era conduzido pelos fariseus ao engano religioso era tratado de forma muito distinta: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?” [Mt 6:26]

Esta era a apologética que Jesus usava com o povo: a Apologética da Compaixão. Da mesma forma é assim que devemos agir com os enganados e oprimidos por sistemas religiosos corrompidos em seus princípios e em sua moral, que arrogam para si o título de igreja verdadeira de Jesus Cristo, mas que estão distantes de Cristo e, consequentemente, da verdade.

Para “pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos” [Jd 1:3b] é necessário não somente conhecimento, mas principalmente sabedoria e discernimento sobre como comunicar esta fé de forma a ser compreendida. C S Lewis escreveu certa vez: “Deus nunca se faz de filósofo diante de uma lavadeira”. Nosso Senhor sempre se comunica de forma totalmente inteligível com seus filhos e também com os que deseja alcançar. O mundo não tem ideia do que seja teologia, hermenêutica ou exegese, mas compreende muito bem o amor e a compaixão. Palavras bonitas são apenas palavras bonitas se não resplandecerem o amor de Deus e palavras difíceis não passam de empecilho para comunicar a verdade bíblica.

É hora de revermos conceitos de como atuar na defesa da fé de forma satisfatória, que efetivamente conduza os perdidos e enganados ao caminho da salvação e não seja simplesmente mais um artigo escrito com anseio acadêmico.

Têm cristãos que se encontram frustrados, cansados e abatidos, pois defendem a fé cristã há anos ou até décadas e nenhuma alma ainda se converteu como resultado de sua pregação e ensino. O que talvez estes cristãos não percebam é que estão totalmente fora de sintonia com o mundo em que vivem e que estão oferecendo respostas a perguntas que ninguém mais faz.

A Apologética da Compaixão exercida por Jesus é universal e atemporal. Serviu de forma eficiente durante seu ministério terreno e continua a servir de forma eficientíssima nos tempos atuais.

Brennan Manning relata que o homem natural busca segurança, prazer e poder. O mundo pode oferecer tais benefícios, porém é limitado em sua forma, conteúdo e duração. Por mais segurança que se possa contratar, ninguém está imune a ter uma arma apontada para a cabeça durante um assalto. Por mais prazer que se possa encontrar, vai durar só um momento. Por mais poder que se possa acumular, uma virada na economia mundial ou um golpe de estado podem reduzir tal poder a nada.

Comunicar ao perdido a segurança infinita que só há na salvação em Cristo e que nem mesmo um tiro fatal na cabeça pode tirar tal segurança, que não há prazer terreno que se compare a estar eternamente na presença de Deus na Jerusarém Celestial e que o poder de Deus habita e atua em nós de forma inequívoca e que não podemos perdê-lo por conta dos acontecimentos é exercitar a apologética da compaixão. É correto o pensamento de Blaise Pascal que diz que o homem tem um vazio infinito dentro de si que só pode ser preenchido pelo infinito de Deus.

“A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.” [Lm 3:22-23] As misericórdias de Deus provêm de Seu amor incondicional e tem como resultado a compaixão.

Observo pessoas que se compadecem dos cachorros abandonados nas ruas. Dão-lhe em primeiro lugar um sinal de afeto, de amor e só depois oferecem água e comida. Por vezes tais pessoas vão além e passam a cuidar destes animais. É interessante observar que, mesmo a partir de uma demonstração de amor, muitos destes animais são arredios e desconfiados, vão aproximando-se devagar e a qualquer movimento ou barulho diferente já se esquivam e se distanciam, talvez temerosos pelas inúmeras vezes que foram agredidos, maltratados e ignorados. Por conta disto passam a agir defensivamente por instinto, por esperarem sempre o pior vindo dos homens.

De forma um tanto grotesca, podemos fazer uma analogia entre estes cachorros de rua e os perdidos. Estes também agem de forma defensiva, instintivamente, tamanha quantidade de vezes que já foram machucados pelo mundo ou por “igrejas” que se dizem cristãs. Por conta disto são arredios à Palavra de Deus e a qualquer coisa relacionada a religião. Ficar falando e falando para estas pessoas sobre o amor de Deus sem nenhuma atitude é como apenas contar para o cachorro abandonado como é uma tigela de água ou um prato de ração. Não será na primeira vez que um cachorro destes permitirá um banho ou o cuidado com uma orelha machucada e infeccionada. Mas, depois de demonstrado o amor, o carinho e o cuidado, o animal não sairá correndo em disparada ao ser tratado, ainda que sinta dor.

Os homens que estão afastados de Deus sofrem espiritualmente das mesmas mazelas e, pior ainda, muitas vezes refletidas em seus corpos.

A Apologética da Compaixão não vai tentar limpar e curar sem antes demonstrar o amor do Deus que limpa e cura. Quando servimos a Cristo de forma sincera e permitimos que o Espírito Santo de Deus nos guie sem restrições, manifestamos o mesmo amor de Deus pelas almas perdidas, que sofrem e padecem por estarem afastadas deste amor.

Neste mundo corrompido precisamos ser a voz profética que anuncia a verdade cristã e que defende as pessoas do engano lançado pela astúcia do inimigo de nossas almas, não combatendo contra a carne e o sangue, não combatendo as pessoas que estão neste engano, mas, ao contrário, demonstrando a elas com toda mansidão e doutrina a razão da nossa esperança em Cristo Jesus, amando-as como Cristo nos ama, sendo misericordiosos como nosso Deus é conosco e, movidos de íntima compaixão, conduzi-las ao entendimento da crença em Cristo e crer na ação do Espírito Santo para convencê-las do pecado, da justiça e do juízo.

Giuliano Barcelos

Evitando erros de Pergamo


EVITANDO OS ERROS DE PERGAMO


Apocalipse 2.12-17

INTRODUÇÃO: A maior derrota da igreja é ser tragada pela influência do mundo. Grandes advertências bíblicas são proclamadas a este respeito (Tg. 4.4). E esta era precisamente a situação vivenciada pela igreja de Pérgamo.

Esta cidade era localizada em uma grande montanha, aos pés de um vale circunvizinho. Era a capital da província da Ásia. Ali esculápio, o deus da cura era cultuado, simbolizado por uma serpente, que os cristãos faziam uma analogia com satanás. Lá também havia o grande altar de Zeus, líder do panteão grego. Parece que tudo isso fazia desta cidade um antro de idolatria e libertinagem. Talvez o Senhor tivesse isso em mente quando chamou a cidade de “trono de satanás”.

Nós também corremos o risco de nos fazer amigos do mundo tanto quanto eles, mas o que fazer para termos uma fé íntegra, esperada e aprovada por Deus? Para responder esta pergunta sugiro a contemplação de um título: “Evitando os erros de Pérgamo.” Para tanto, sugiro que avaliemos quais foram estes erros e quais são as definições apresentadas para a santidade de acordo com a Bíblia.


I- O erro do mundanismo (v.13)

Zeus
a) A identificação de Cristo (v.12) – Cristo é apresentado como aquele que tem a espada de dois gumes. Essa era uma temida espada usada na guerra. Sua associação bíblica é à Palavra de Deus (Hb 4.12). Portanto, vemos uma referência direta a ser Cristo o portador dessa Palavra, penetrante como espada de dois gumes.

b) O mundanismo (v.13) – É a perca da identificação da igreja de Cristo. É a maior falha da igreja. A igreja de Pérgamo, afim de não ser perseguida, absorveu a cultura mundana, sendo repreendida pelo Senhor. Antipas provavelmente se refira a um líder local. Esta igreja mesclava fidelidade e abandono das coisas de Deus. Ele deu sua vida em martírio, mesmo vivendo em meio a uma cultura satânica.

II- O erro da doutrina de Balaão (v.14)

a) Em que consistia esta doutrina – De acordo com o próprio texto e com os correlatos de Números 25.1,2; 31.16 era a prostituição com as filhas dos moabitas, elas convidaram o povo para oferecer sacrifícios aos seus deuses, pervertendo estes. O principal incentivador era Balaão (v.31.16).

b) Como isso acontecia em Pérgamo? – Os crentes eram incentivados a participarem dos cultos idólatras, sob o argumento que o ídolo nada é (1 Co 8.4). Estes rituais faziam os crentes escaparem da perseguição e muitos deles se prostituiam nestes rituais.

III- O erro da doutrina dos Nicolaítas (v.15)

a) Nicolaítas – Esta era a mesma heresia da igreja de Éféso Ap. 2.6. Alguns defendem que praticavam a mesma heresia dos discípulos de Balaão.


b) A falta de disciplina – Esta era uma igreja conivente com estes erros (“sustentam” v.14 e 15) . Não se exercia a disciplina eclesiástica, negando uma das marcas de uma igreja verdadeira.
Balaão e a jumenta

IV- A orientação e Promessa (vv. 16,17)

a) A orientação (v.16) – Novamente a orientação é arrepender-se. Caso contrário o Senhor viria com a força de Sua Palavra e pelejaria contra eles.

b) A Promessa (v.17) – Ao vencedor é feita as seguintes promessas:

- O maná escondido – Uma referência a Cristo, como Pão do Céu.
- A pedrinha branca – Alguns vêem correlação com o urim e tumim dos sacerdotes do A.T. E outros com um diamante transparente.
- O novo nome – Alguns defendem um novo nome para os crentes, enquanto outros defendem que é o novo nome de Cristo dado aos crentes.

Conclusão: Amados a advertência ainda é pertinente. A associação com o mundo ainda hoje tem tragado a muitos. Talvez hoje não te chamem para sacrificar a ídolos, mas quantos são os convites para ser mais parecido com este mundo pagão? Negando a Cristo e sua Palavra e nos abstendo de nossas obrigações para com a santidade. Devemos, portanto, lutar para não sermos tragados com o mundo. Que Deus nos fortaleça para sermos o mais fiéis quanto possível. Amém.

Soli Deo Gloria!!!

Rev. Fabiano Ramos Gomes

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Seja Purificado

 Estando Jesus numa das cidades, passou um homem coberto de
lepra. Quando viu Jesus, prostrou-se, rosto em terra, e rogou-lhe:
“Se quiseres, podes purificar-me”.  Jesus estendeu a mão e tocou
nele, dizendo: “Quero. Seja purificado!” E imediatamente a lepra o
deixou.
   -- Lucas 5:12-13


  A passagem diz que o homem estava "coberto de lepra". O estado
dele devia ser algo bastante feio. Além disso, a lei proibia as
pessoas de se aproximarem dele. A primeira coisa que Jesus fez foi
tocá-lo. Antes de falar, Jesus o tocou. Provavelmente o homem havia
passado anos sem ser tocado por ninguém. Embora não o vemos assim,
nosso pecado é mais feio que qualquer doença de pele ou deformação
física. É repugnante para Deus. Mas, Jesus entrou em nossas vidas e
nos tocou e pronunciou as mesmas palavras "Quero! Seja purificado"!
Nenhum pecado, por mais feio ou triste que seja, está além do
alcance do perdão de Jesus. Se você se aproximar dele, como pode
fazer agora neste momento, ele não só poderá, mas, quererá lhe
purificar. O que você espera? É só pedir a ele. Jesus está pronto.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Pregadores comprometidos


Onde estão os pregadores plenamente comprometidos com a essência do Evangelho de Cristo, capazes de ministrar o trigo da Palavra sem o joio das imaginações humanas, tão a gosto da modernidade homilética?

Onde estão os pregadores vestidos de simplicidade e revestidos de transparência, capazes de oferecer o testemunho de sua própria vida como pano de fundo para suas mensagens?

Onde estão os pregadores dispostos a abrir mão de aplausos e de gestos bajuladores, de conchavos e de barganhas que comprometem a seriedade da mensagem da Cruz e ofuscam o brilho da glória da Ressurreição do Santo Jesus?

Onde estão os pregadores que não se vendem por honrarias, não se trocam por homenagens extemporâneas e não se maculam com subvenções de origem obscura?

Onde estão os pregadores que rejeitam ser conduzidos por empresários de profetas, agenciadores de compromissos e mercadejadores de astros e estrelas?


Onde estão os pregadores que ainda se atrevem a pregar sobre os longos cravos, as grossas gotas de sangue e os momentos de agonia do Nazareno?

Onde estão os pregadores que ainda se arriscam a pregar o arrependimento e a confissão de pecados, a humildade e a renuncia, a santidade e o jejum?

Onde estão os pregadores que ministram sobre a Vinda de Cristo, não para serem admirados por sua memória, senão para serem tocados pela sua compaixão?

Onde estão os pregadores que tomam tempo aos pés do Amado, até que se sintam encorajados a dizer: “eu vos entreguei o que recebi do Senhor Jesus…”?

Onde estão os pregadores que não substituem Paulo por Flávio Josefo, Isaias por Sêneca e Jeremias por Victor Hugo?

Onde estão os pregadores que não estão obcecados por encantar o auditório com truques de oratória, visto que estão inundados pela unção plena do Avivamento real, que é capaz de levar quase três mil almas de uma só vez a um estado de quebrantamento real?

Onde estão os pregadores que ainda valorizam os apelos para salvação de vidas, ao invés de simplesmente fazerem delirar as multidões com promessas de carro zero e vida sem lutas e aflições?

Onde estão os pregadores que seguem o exemplo de Ezequiel, que somente foi e falou à casa de Israel depois que comeu o rolo por inteiro?

Onde estão os pregadores que não pretendem usar o púlpito para desabafos, preferindo sofrer a fazer sofrer, perder a fazer perder e morrer a fazer morrer?

Onde estão os pregadores que não foram atacados de amnésia, esquecendo por completo de pronunciar em suas mensagens as palavras pecado e arrependimento?

Onde estão os pregadores que não admitem ser o porta-voz do Mundo, visto já serem a boca de Deus, a voz do que clama no deserto?

Onde estão os pregadores revoltados com a idéia de que a igreja seja um circo, o culto seja um show e o pregador um artista (ou palhaço)?

Onde estão os pregadores que fogem do perigo de manter as massas analfabetas da Palavra, estimulando-as à leitura habitual e meditação constante do Livro de Deus?

Onde estão os pregadores que levam em consideração o conselho de Spurgeon: “ se Deus te chamou para pregar, não aspires ser o rei da Inglaterra”?

Onde estão os pregadores que se pautam pela palavra de I Co 2.7, segundo a qual “ falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta , a qual Deus ordenou antes dos séculos?

Onde estão os pregadores que se fazem fracos para ganhar os fracos, e não poderosos para ganhar os poderosos?

Onde estão os pregadores que dão ao povo comida sólida, ao invés de um divertido fast food?

Onde estão os pregadores que se negam a fazer do ministério uma rendosa profissão, a fim de não perderem a benção de serem sacerdotes e profetas do Senhor?

Onde estão os pregadores que pregam APENAS a Palavra, como foi recomendado por Paulo e não um evangelho social, soft, light, raso e sem compromisso?

Alegra a todos os fiéis filhos de Deus saber que esses pregadores existem, não são uma classe em extinção, não perderam sua identidade nem sua autenticidade. O único problema é descobrir onde eles estão: se na cova de Adulão, se embaixo de um zimbro, se à sombra de uma aboboreira, se junto ao rio Quebar. Não é tão fácil encontrá-los.

Mas que existem, existem.

Uns pensam que somente existe Elias. Mas Deus diz que são sete mil.

Pr Geziel Nunes Gomes


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Como Deus fala ?


Hebreus 1.1,2
-Introdução: Deus em sua infinita bondade sempre se revelou à humanidade. Cremos em um Deus que fala conosco e com sua palavra criou todas as coisas (Hebreus 11.3 e Gênesis 1.3). Contudo Deus em sua multiforme graça (I Pedro 4.10) fala de muitas maneiras.
Quando Deus criou o homem e a mulher o Senhor ia todos os dias conversar com eles à tarde (Gênesis 3.8), mas um dia o Senhor chamou Adão e Eva e eles não responderam. Estavam escondidos com vergonha de Deus. A partir daí eles foram lançados fora da presença de Deus e por isso o Senhor não falou mais com o homem até que, com o passar dos tempos Deus foi se revelando novamente a homens que buscavam sua presença e falava com eles. Mas principalmente na história bíblica no Antigo Testamento observamos que o Senhor falava com uma pessoa de cada vez.
Sem dúvida, a revelação suprema e a maneira plena, clara e definitiva em que Deus falou, foi através de Jesus Cristo que é a Sua própria presença sobre a terra.
Hoje temos o Espírito Santo de Deus que fala em nós, por meio de nós e através de Deus.
             
Como Deus fala?
Vamos refletir algumas circunstâncias ou formas de Deus falar conosco:

1ª - A NATUREZA – Salmos 19.1
Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Deus criou a natureza e a usa para falar com a humanidade. Em diversas situações Deus usou elementos da natureza para falar com a humanidade como por exemplo: o Dilúvio onde a chuva foi a manifestação da palavra de Deus anunciada a Noé: Gênesis 7.17; a Sarça Ardente de onde o Senhor chamou a Moisés: Êxodo 3.2; a  que Gideão pediu para Deus mostrar o sinal de seu chamado: Juízes 6.36-38; o vento suave onde Deus falou com Elias: I Reis 19.11,12; a estrela que anunciou onde estava Jesus aos magos: Mateus 2.10; o barro do oleiro para ministrar a Jeremias:  Jeremias 18.1-6; a mula falou com Balaão:  Números 22.23-29; a pomba que desceu sobre Jesus como símbolo do Espírito Santo: Mateus 3.16 e outros muitos exemplos que poderiam ser lembrados.
Deus fala através da natureza!


2ª - ANJOS – Hebreus 1.13,14
Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?
Com o tempo, Deus sentiu a necessidade de enviar mensageiros à terra para falar com o ser humano. A palavra anjo significa mensageiro.
Embora se pinte muito os anjos com semblante infantil, certamente eles são guerreiros de Deus para defende e cuidar dos servos do Senhor. A manifestação de anjos muito abundante no Antigo Testamento era para levar um recado específico de Deus para a salvação de seu povo e nunca para interesses individuais.
Algumas ocasiões onde a palavra ANJO DO SENHOR aparece em letras maiúsculas na Bíblia é por que é a própria presença de Deus se manifestando para falar.
Vejamos alguns exemplos em que Deus mandou anjos para falar com pessoas: Abraão para anunciar o livramento de Isaque (Gênesis 22.11,15);  para retirá-los de Sodoma (Gênesis 19.1,15); Jacó quando lutou com o Anjo do Senhor no Vau de Jaboque (Gênesis 32.24) e viu um exército de anjos em Maanaim (Gênesis 32.1,2); Gideãoquando o Anjo de Deus recebeu o seu holocausto e tocou sobre o sacrifício que incendiou como sinal de que Deus recebera a oferta (Juízes 6.20-22); Hagar quando estava no deserto o anjo de Deus lhe falou (Gênesis 21.17), Zacarias o sacerdote quando estava no santuário lhe apareceu um anjo anunciando o nascimento de João Batista (Lucas 1.13-18); Davi viu o anjo de Deus com a espada na mão (I Crônicas 21.16,17); Isaías viu os serafins no templo e um dos serafins pegou a brasa de fogo e lhe tocou nos lábios (Isaías 6.2,6); Ezequiel teve a visão dos querubins (Ezequiel 1); Daniel viu e falou com anjos muitas vezes e quando foi lançado na cova dos leões Deus mandou seu anjo para fechar a boca dos leões (Daniel 6.22); Jesus foi confortado por anjos no deserto quando foi tentado (Mateus 4.11) e quando estava no Getsêmani orando (Lucas 22.43); Às mulheres no túmulo de Jesus os anjos anunciaram a ressurreição de Jesus (Mateus 28.5); Maria para anunciar o nascimento de Jesus (Lucas 1.18); aos pastoresanunciando o nascimento de Jesus (Lucas 2.8-15).
Talvez você se pergunte se na Nova Aliança ou nos dias de hoje Deus ainda usa anjos para falar. Sim Ele usa anjos até hoje quando quer. Mas nós temos a presença do Espírito Santo em nossos corações que é maior do que anjos ou qualquer outra coisa. O apóstolo Paulo disse que se até um anjo vier e falar diferente do evangelho devemos recusar (Gálatas 1.8) e tomar muito cuidado com ilusões, pois “o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz” (II Coríntios 11.14).
Deus fala através dos anjos!

3ª - SONHOS e VISÕES
– Jeremias 23.28
O profeta que tem sonho conte-o como apenas sonho; mas aquele em quem está a minha palavra fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? — diz o SENHOR.
Os sonhos que temos enquanto dormimos sempre é motivo de preocupação quanto ao seu significado assim que acordamos. Realmente os sonhos muitas vezes são uma forma de Deus falar conosco nos preparando ou avisando do perigo. Para entender isso é preciso ter uma sensibilidade para discernir as coisas espirituais (I Coríntios 2.13,14).
Quando o sonho é apenas uma imaginação fruto do cansaço e do sono pesado ou de preocupações preexistentes, falamos que é apenas um sonho natural que logo você já esquece. Porém quando o sonho noturno é algo maior do que nossa imaginação e externo, ou seja, você tem certeza que não estava pensando naquilo antes e veio à sua mente, então chamamos este sonho de uma visão espiritual.
Algumas características do sonho ou visão espiritual é que te incomoda profundamente, você não se esquece o que viu e também a nitidez dos detalhes.
Alguns personagens da Bíblia que tiveram experiências com Deus falando através de sonhos foram: José no Egito que interpretava sonhos e sonhou com o sol, a luz e onze estrelas significando que governaria sobre sua família (Gênesis 37.9); Jacó sonhou com uma escada onde os anjos de Deus subiam e desciam e ali edificou um altar chamado Betel ou casa de Deus (Gênesis 28.12); Paulo sonhou com um jovem macedônio pedindo ajuda e entendeu que Deus estava lhe chamando para pregar o evangelho na macedônia (Atos 16.9); Cornélio sonhou com animais num lençol para compreender que não havia diferença entre pessoas ou entre alimentos puros e impuros (Atos 10.3); o profeta Daniel interpretava sonhos e interpretou a visão do rei Nabucodonosor sobre os impérios mundiais e o fim do governo humano (Daniel 5.12).
Deus deixou bem claro para Jeremias (23.28) que o sonho comum deve ser falado apenas como sonho e a visão dada por Deus deve ser dita como palavra do Senhor. Além disso não precisamos ajudar a Deus criando sonos e visões,pois Ele manda “fale a minha palavra com verdade”.
Deus fala através de sonhos!

4ª - PROVAÇÕES – Isaías 8.6,7
Em vista de este povo ter desprezado as águas de Siloé, que correm brandamente, e se estar derretendo de medo diante de Rezim e do filho de Remalias, eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do Eufrates, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; águas que encherão o leito dos rios e transbordarão por todas as suas ribanceiras.
As provações são outra forma de Deus falar. Muitas vezes o Senhor vem falando e não ouvimos então, através de uma enfermidade ou luta Deus fala claramente conosco (Jó 33.14-19).
Em muitos momentos na história do povo de Deus o Senhor falava e o povo não ouvia então mandava uma provação para que se humilhassem e ouvissem a voz de Deus.
Foi assim quando o povo de Deus estava com medo de Rezim e Deus mandou o rei da Assíria para castigá-los. Deus comparou os dois reis com as águas de Siloé que parece ser um tanque com as águas do rio Eufrates, o maior rio conhecido da época. Muitas vezes estamos em águas tranqüilas e reclamamos, por isso vêm às águas bravas para que possamos clamar por socorro ao Senhor.
Alguns exemplos de pessoas que tiveram que passar por provações para ouvir a Deus foram: o povo de Israel no tempo dos Juízes, quando prosperavam deixavam a Deus e quando sofriam buscavam ao Senhor que levantava um juiz para os defender (Juízes 2.18,19) isso acontecia sucessivamente; Jonas fugiu do Senhor para não obedecer ao chamado de Deus e passou por uma tempestade que foi lançado no mar sendo engolido por um enorme peixe então orou a Deus dentro do ventre do grande peixe e Deus lhe ouviu e mandou o peixe vomitá-lo(Jonas 2.1); Davi havia pecado ao adulterar com Bete-Seba, tramando a morte de seu esposo Urias e mesmo assim não se arrependeu até que o filho que teve com Bete-Seba morreu e ele entendeu que havia pecado (II Samuel 12.18); o rei Nabucodonosor era orgulhoso e se achava um deus mandando as pessoas adorá-lo e se prostar à sua imagem então teve que passar sete anos pastando como animal para então se converter e reconhecer que havia Deus e ele era apenas humano (Daniel 4.33); Pedro quis andar sobre as águas mas ao olhar para as ondas e o vento forte começou a afundar na água e Jesus o segurou pela mão (Mateus 14.28-31); e também Pedro após negar Jesus, o galo cantou e ele chorou de arrependimento (Marcos 14.72).
Muitas vezes o homem prospera e se envaidece esquecendo-se do Senhor, então volta em lágrimas para perto de Deus. Creio que o Senhor prefere nos ver chorando junto com Ele do que rindo longe de sua presença.
Deus fala através das provações!

5ª - A BÍBLIA – Hebreus 4.12
Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.
Sem dúvida a Bíblia é a Palavra de Deus. Não apenas contém, mas é a própria e pura revelação da voz do Senhor para nós. Durante séculos a Palavra de Deus foi revelada e os servos do Senhor a registravam e guardavam com amor. Ela demorou 1.500 anos para ser escrita por cerca de 40 pessoas diferentes, em tempos e lugares diferentes nos idiomas hebraico, aramaico e grego. Devemos dar valor à Bíblia que temos em mãos, pois com muito esforço ela foi preparada para comunicar a vontade de Deus para nós. Por isso não podemos falar que a Palavra de Deus está longe, pois está “perto de ti na tua boca e no teu coração” (Romanos 10.6-8).
Na própria Bíblia vemos que ela foi inspirada por Deus (II Timóteo 3.16). Deus falou com Moisés e escreveu a lei (Êxodo 6.2); Deus falava com os profetas e eles escreviam (I Pedro 1.20,21); Jesus leu as Escrituras no templo (Lucas 4.16,17), mandou que examinássemos a Bíblia (João 5.39) e falou das Escrituras no caminho de Emaús (Lucas 24.27 e 32).
Deus fala através da Bíblia!
6ª – ESPÍRITO SANTO – Isaías 30.21
Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele.
O Espírito Santo é a própria presença de Deus dentro do nosso coração hoje falando em nosso íntimo todo o dia nos lembrando das palavras de Jesus (João 14.26) e nos ensinando o que precisamos saber para vencer. Além disso o Espírito Santo é nosso conselheiro e consolador em momentos que sofremos (João 14.16).
Na Bíblia vemos os exemplos de pessoas a quem o Espírito Santo se revelou como: Sansão que recebia força sobrenatural do Espírito de Deus para vencer e defender o povo de Deus (Juízes 14.6); Eliseu recebeu porção dobrada do Espírito Santo quando Elias foi levado aos céus (II Reis 2.9); a Igreja primitiva recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes em línguas de fogo sobre a cabeça dos crentes (Atos 2.1-4); Ananias Safira mentiram ao Espírito Santo tramando que teriam dado uma oferta maior para aparecer na igreja e morreram condenados por seu pecado (Atos 5.1-10).
Além disso, o Espírito Santo nos concede dons espirituais para falar conosco (I Coríntios 12.1-9) os frutos do Espírito para ministrar em nossas vidas (Gálatas 5.22,23) e principalmente o amor (I Coríntios 13) que é o dom supremo, pois o próprio Deus é amor (I João 4.8).
Deus fala através do Espírito Santo!
7ª – Deus usa você! - Isaías 6.8
Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.
Esta pergunta é permanente. Deus já se manifestou em muitas maneiras, já usou a natureza, sonhos, temos a Bíblia, o Espírito Santo e até os anjos quiseram anunciar a Palavra de Deus, mas o Senhor não o permitiu (I Pedro 1.12) por que estava reservado para nós este serviço de ser a presença de Deus andando na terra.
Hoje nós somos o Corpo de Cristo (I Coríntios 12.27), ou seja, somos a mão, os pés e a voz do Senhor na terra para manifestar a vontade Daquele que é o nosso Cabeça: Cristo (Efésios 4.15).
Como podemos ser instrumento para Deus falar com outras pessoas através de nós?
Através de simples gestos como o estender a mão ao próximo, entregar um folheto, ajudar um cego ou idoso, interceder por alguém, visitar um enfermo compartilhar o que tem, dizer palavras de conforto e até um bom dia pode ser uma forma de mostrar a presença de Deus em sua vida e comunicar esperança a quem precisa.
Jesus disse que deveríamos vestir ao nu, alimentar ao faminto, saciar o sedento, visitar ao enfermo e ao prisioneiro (Mateus 25.35-40), cuidar do órfão e da viúva (Tiago 1.27), hospedar pessoas (Hebreus 13.2) e até um copo de água que darmos alguém estaríamos fazendo para Ele mesmo (Mateus 10.42).
Deixe Deus usar sua vida. Ele não apenas quer falar com você, mas também através de você manifestar seu amor ao próximo.
Deus fala através de você!

Deus fala com você e através de você!

-CONCLUSÃOHebreus 3.15
Deus muitas vezes fala conosco e nós não ouvimos a sua voz por que estamos com o coração duro (Salmos 95.7).
Muitas pessoas hoje buscam de forma fácil ouvir a voz de Deus de maneira imediata. Procuram profetas e revelações. Mas não precisamos disso por que o Senhor quando quer falar com alguém, usa quem quer e o que quer. Basta o servo de Deus estar sensível à sua voz.
Vejamos dois exemplos de pessoas que não ouviram a Deus e se enganaram com falsidades no Antigo e Novo Testamento:
Saul pecou contra Deus e o Senhor não falava com ele (I Samuel 16.14) e um espírito mau entrou em Saul, mas ele querendo ouvir a Deus ofereceu um sacrifício sem poder por que ele não era sacerdote (I Samuel 13.9-14) e acabou enganado por uma feiticeira (I Samuel 28.7-21) e perdeu o reinado
Simão o mágico viu os apóstolos cheios do Espírito Santo e quis pagar para receber o dom espiritual então Pedro lhe disse: vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniqüidade” (v.23), pois estava enganado.
Deus não precisa mandar recado, ele pode falar diretamente conosco. Jesus nos avisou que haveria falsos profetas (Mateus 7.15 e 24.11) então precisamos pedir a Deus que fale conosco pessoalmente em nossos corações e da maneira que Ele quiser e quando Ele quiser. Basta estarmos atentos para ouvir a sua voz.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

O inimigo de nossas Almas ( Entrevista )


ENTREVISTA COM O DIABO

QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?

Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?

Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?

Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?

Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?

Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho.

[1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?

Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.


"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8

"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a Sua vida em favor dos Seus amigos." João 15:13